quarta-feira, 19 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
Veja as Fotos do Curso Telhado Vivo realizado no Haras Cambará
Foi realizado de 14 a 16 de maio, o curso prático Telhado Vivo. Vieram de Garopaba para ministrar o curso e compartilhar sua experiência de mais de 10 anos construindo casas com materiais de baixo impacto o Engenheiro e Bioconstrutor Bolivar Carneiro da Fontoura e a Arquiteta Vanda Zanela. O Agrônomo João Manuel Link Feijó, da empresa Ecotelhado palestrou sobre as vantagens do telhado vivo.
Veja algumas fotos do evento:
Veja algumas fotos do evento:
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Vez das Árvores - Construtora Ecológica
A Idéia
A idéia inicial surge de um longo diálogo e de uma profunda observação do lugar.
O diálogo com o homem se aprofunda na intimidade dos seus sonhos e desejos completos, que aos poucos vão se revelando (aí é preciso garimpar emoções) e a nós arquitetos cabe ouvir com muita atenção.
A observação do lugar é mais intimista, é um sentir sutil de tudo aquilo que já está ali, real e se impondo: solo, visuais, vegetação, sol, vento, etc. Neste momento é preciso não só ouvir, mas também ver e registrar.
Tem grande importância nas decisões projetuais, a concordância harmônica das informações iniciais:
Homem + natureza + design = edificação harmônica (sustentável sempre que possível)
A Construtora Ecológica Vez das Árvores tem sua atuação principal em Garopaba.
vezdasarvores.com.br
Telhado Vivo
O Telhado Verde também conhecido como Telhado Vivo, consiste no uso de vegetação sobre a cobertura de edificações, como gramas, flores, arbustos e plantas de porte baixo, crescimento lento, mais resistente à chuva e à estiagem, que exijam pouca rega, poda e facilitam a manutenção. Existem diversas formas de instalação, e diversos produtos que ja trazem o telhado verde pronto. o importante é cuidado com impermeabilização e prever a manutenção.
As vantagens apontadas pelo uso desse recurso arquitetônico-ecológico são:
· A diminuição da temperatura interna durante o verão;
· Não necessidade de re-pintura;
· Reter 65% a 100% das águas de chuvas, prevenindo inundações;
· Contribuí para biodiversidade local, fornecendo habitat para as aves; abelhas etc
· Isolamento Sonoro, um telhado com 12 cm de camada, pode reduzir o som até 40 decibéis;
· Dependendo do tamanho do edifício, clima e do telhado verde, tem uma economia em aquecimento e arrefecimento dos custos, chegando até 26%;
· Telhado verde não absorve só o calor, diminui a tendência para a circulação de ar térmico e filtra o ar;
· Através do processo da fotossíntese, as plantas convertem o dióxido de carbono, água e luz solar/energia em oxigênio e glicose, produz oxigênio suficiente para abastecer por um ano uma pessoa com as suas necessidades anuais.
· Com a captação de água de chuva, o telhado verde recolhe águas pluviais, purifica e retiram resíduos de terra e partículas maiores, dando condições de uso para rega das próprias plantas, descarga de vasos sanitários, lavagem de pisos, quintais e automóveis.
Fonte: Cris Podutos e Serviços
quarta-feira, 12 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
Vegetação Telhado Vivo
O curso telhado vivo será realizado neste fim de semana, de 14 a 16 de maio, no Haras Cambará.
Já recebemos as plantas que irão compor o telhado vivo.
Agradecemos o apoio da Floricultura Winge, que está fornecendo a vegetação.
O telhado vivo será composto das seguintes variedades: maringá verde, maringá variegata, sedum, bulbínea e tradescantia zebrina. Também colocaremos algumas mudas de temperos e ervas finas.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Construções Sustentáveis
O conceito de Construção Sustentável baseia-se no desenvolvimento de um modelo que permita à construção civil enfrentar e propor soluções aos principais problemas ambientais de nossa época, sem renunciar à moderna tecnologia e à criação de edificações que atendam as necessidades de seus usuários.
O que é Construção Sustentável?
Construção Sustentável é um sistema construtivo que promove alterações conscientes no entorno, de forma a atender as necessidades de edificação e uso do homem moderno, preservando o meio ambiente e os recursos naturais, garantindo qualidade de vida para as gerações atuais e futuras.
Construção civil e economia sustentável
A construção civil é o segmento que mais consome matérias-primas e recursos naturais no planeta e é o terceiro maior responsável pela emissão de gases do efeito estufa à atmosfera, compreendidos aí toda a cadeia que une fabricantes de materiais e usuários finais (construtoras, empreiteiras etc.).
A Construção Sustentável tem, portanto, papel fundamental no desenvolvimento e incentivo de toda uma cadeia produtiva que possa alterar seus processos para um foco mais ‘eco’, de forma a reverter o quadro de degradação ambiental e poluição, bem como para preservar os recursos naturais para futuros usos e as gerações vindouras.
Existe um padrão único para uma construção sustentável?
Não. Pode haver inúmeros tipos de obras sustentáveis, uma vez que o que caracteriza uma construção com esse perfil é a busca (e o encontro) de soluções para necessidades locais e específicas, com repercussões para além de si mesma. Não há um ‘receituário’ para construções sustentáveis, pois cada obra surge do cruzamento de diversas necessidades e relacionamentos –como, por exemplo, da obra com o clima, vegetação e solo local; da vontade do cliente com a capacidade do arquiteto de perceber e traduzir essa vontade num projeto que compatibilize todas as interfaces, visando mais qualidade de vida e preservação ambiental.
A garantia para que uma obra seja considerada sustentável é o planejamento minucioso de todas as intervenções a partir de uma perspectiva holística e sua criteriosa execução. Esse planejamento definirá também o nível de sustentabilidade da obra, ou seja, seu alcance e limites em relação ao meio ambiente.
Como identificar e classificar obras sustentáveis?
É importante construir sustentavelmente e também comprovar que a obra seguiu esses pressupostos. Trata-se de um direito e uma garantia para o cliente, para o mercado e uma maneira de se propagar com credibilidade o conceito de construção sustentável.
Como garantir que minha obra é sustentável?
Solicitar ao responsável pela obra um plano de intervenção e gestão ambiental, prevendo todas as etapas, de forma a considerar a própria construção como um organismo vivo, com todas as interações delineadas;
Solicitar ao responsável pela obra ou ao gestor ambiental (consultor, assessor etc.) informações técnicas sobre o tipo de intervenção proposta para tornar a obra sustentável, incluindo detalhes sobre materiais, tecnologias, soluções e técnicas a serem aplicadas, atestando os respectivos benefícios ambientais;
Solicitar aos responsáveis pela obra ou assessoria planos de viabilidade ecológica e econômica da obra, apontando benefícios não apenas para o proprietário e usuários em si, mas aqueles que também sejam extensivos à coletividade, tais como vizinhança, visitantes, comunidade no entorno. Um ponto fundamental é mensurar o pay-back (retorno do investimento) da obra, lembrando que esse retorno poderá também vir na forma de marketing, benefícios à comunidade ou mesmo bem-estar e qualidade de vida dos usuários da edificação;
Solicitar detalhes sobre o método construtivo empregado e seus impactos e/ou benefícios ambientais, bem como as respectivas justificativas técnicas;
Solicitar dos fabricantes e fornecedores documentos comprovando procedência e desempenho sustentável dos produtos e tecnologias fornecidos. Se possível, adquirir produtos certificados, desde que as certificações (ou ‘selos verdes’) sejam idôneas e alicerçadas em laudos e ensaios de entidades independentes, não comprometidas com valores exclusivamente comerciais;
Buscar informações junto a entidades independentes e com experiência e know-how em arquitetura, construção, ecoprodutos, tecnologias e soluções sustentáveis.
Nove passos para a construção sustentávelAlém de atender às principais normas e diretrizes nacionais e internacionais, o IDHEA utiliza-se de metodologia própria, desenvolvida ao longo de dez anos de pesquisas e experiência aplicada nas áreas da construção sustentável e de ecoprodutos e tecnologias sustentáveis. Trata-se do sistema Nove passos para a construção sustentável, que contempla as principais etapas que uma obra deve cumprir para tornar-se eco-eficiente e sustentável.
A implantação das etapas descritas a seguir pode ser integral, parcial ou gradativa e é passível de ser aplicada em todos os tipos de edificação, seja residencial, comercial, industrial ou rural. O resultado final mais abrangente ou restrito dependerá dos recursos gerais disponíveis, do envolvimento e possibilidades de todos e, principalmente, da vontade do cliente. Vale lembrar, contudo, que a metodologia não deve ser aplicada da mesma forma para todos os tipos de edificação, observando-se sempre as características de cada uma e se é possível –ou pertinente- promover as intervenções ou avaliações sugeridas.
Os nove passos
1. Planejamento Sustentável
2. Aproveitamento passivo dos recursos naturais
3. Eficiência energética
4. Eficiência no uso da água
5. Gestão dos resíduos na edificação
6. Qualidade do ar e do ambiente interior
7. Conforto termo-acústico
8. Uso racional e controlado de materiais que ofereçam riscos à saúde e meio ambiente
9. Uso de ecoprodutos e tecnologias sustentáveis
Fonte: IDHEA – INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA HABITAÇÃO ECOLÓGICAAv. Lins de Vasconcelos, 319, Cambuci, São Paulo, SP, 01537-000
Tels. +55 (11) 3227-4742/ 3271-1619/ 3326-9876/ 9498-6516
Skype: idhea-ecoprodutos
www.idhea.com.br/ idhea@idhea.com.br
O que é Construção Sustentável?
Construção Sustentável é um sistema construtivo que promove alterações conscientes no entorno, de forma a atender as necessidades de edificação e uso do homem moderno, preservando o meio ambiente e os recursos naturais, garantindo qualidade de vida para as gerações atuais e futuras.
Construção civil e economia sustentável
A construção civil é o segmento que mais consome matérias-primas e recursos naturais no planeta e é o terceiro maior responsável pela emissão de gases do efeito estufa à atmosfera, compreendidos aí toda a cadeia que une fabricantes de materiais e usuários finais (construtoras, empreiteiras etc.).
A Construção Sustentável tem, portanto, papel fundamental no desenvolvimento e incentivo de toda uma cadeia produtiva que possa alterar seus processos para um foco mais ‘eco’, de forma a reverter o quadro de degradação ambiental e poluição, bem como para preservar os recursos naturais para futuros usos e as gerações vindouras.
Existe um padrão único para uma construção sustentável?
Não. Pode haver inúmeros tipos de obras sustentáveis, uma vez que o que caracteriza uma construção com esse perfil é a busca (e o encontro) de soluções para necessidades locais e específicas, com repercussões para além de si mesma. Não há um ‘receituário’ para construções sustentáveis, pois cada obra surge do cruzamento de diversas necessidades e relacionamentos –como, por exemplo, da obra com o clima, vegetação e solo local; da vontade do cliente com a capacidade do arquiteto de perceber e traduzir essa vontade num projeto que compatibilize todas as interfaces, visando mais qualidade de vida e preservação ambiental.
A garantia para que uma obra seja considerada sustentável é o planejamento minucioso de todas as intervenções a partir de uma perspectiva holística e sua criteriosa execução. Esse planejamento definirá também o nível de sustentabilidade da obra, ou seja, seu alcance e limites em relação ao meio ambiente.
Como identificar e classificar obras sustentáveis?
É importante construir sustentavelmente e também comprovar que a obra seguiu esses pressupostos. Trata-se de um direito e uma garantia para o cliente, para o mercado e uma maneira de se propagar com credibilidade o conceito de construção sustentável.
Como garantir que minha obra é sustentável?
Solicitar ao responsável pela obra um plano de intervenção e gestão ambiental, prevendo todas as etapas, de forma a considerar a própria construção como um organismo vivo, com todas as interações delineadas;
Solicitar ao responsável pela obra ou ao gestor ambiental (consultor, assessor etc.) informações técnicas sobre o tipo de intervenção proposta para tornar a obra sustentável, incluindo detalhes sobre materiais, tecnologias, soluções e técnicas a serem aplicadas, atestando os respectivos benefícios ambientais;
Solicitar aos responsáveis pela obra ou assessoria planos de viabilidade ecológica e econômica da obra, apontando benefícios não apenas para o proprietário e usuários em si, mas aqueles que também sejam extensivos à coletividade, tais como vizinhança, visitantes, comunidade no entorno. Um ponto fundamental é mensurar o pay-back (retorno do investimento) da obra, lembrando que esse retorno poderá também vir na forma de marketing, benefícios à comunidade ou mesmo bem-estar e qualidade de vida dos usuários da edificação;
Solicitar detalhes sobre o método construtivo empregado e seus impactos e/ou benefícios ambientais, bem como as respectivas justificativas técnicas;
Solicitar dos fabricantes e fornecedores documentos comprovando procedência e desempenho sustentável dos produtos e tecnologias fornecidos. Se possível, adquirir produtos certificados, desde que as certificações (ou ‘selos verdes’) sejam idôneas e alicerçadas em laudos e ensaios de entidades independentes, não comprometidas com valores exclusivamente comerciais;
Buscar informações junto a entidades independentes e com experiência e know-how em arquitetura, construção, ecoprodutos, tecnologias e soluções sustentáveis.
Nove passos para a construção sustentávelAlém de atender às principais normas e diretrizes nacionais e internacionais, o IDHEA utiliza-se de metodologia própria, desenvolvida ao longo de dez anos de pesquisas e experiência aplicada nas áreas da construção sustentável e de ecoprodutos e tecnologias sustentáveis. Trata-se do sistema Nove passos para a construção sustentável, que contempla as principais etapas que uma obra deve cumprir para tornar-se eco-eficiente e sustentável.
A implantação das etapas descritas a seguir pode ser integral, parcial ou gradativa e é passível de ser aplicada em todos os tipos de edificação, seja residencial, comercial, industrial ou rural. O resultado final mais abrangente ou restrito dependerá dos recursos gerais disponíveis, do envolvimento e possibilidades de todos e, principalmente, da vontade do cliente. Vale lembrar, contudo, que a metodologia não deve ser aplicada da mesma forma para todos os tipos de edificação, observando-se sempre as características de cada uma e se é possível –ou pertinente- promover as intervenções ou avaliações sugeridas.
Os nove passos
1. Planejamento Sustentável
2. Aproveitamento passivo dos recursos naturais
3. Eficiência energética
4. Eficiência no uso da água
5. Gestão dos resíduos na edificação
6. Qualidade do ar e do ambiente interior
7. Conforto termo-acústico
8. Uso racional e controlado de materiais que ofereçam riscos à saúde e meio ambiente
9. Uso de ecoprodutos e tecnologias sustentáveis
Fonte: IDHEA – INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA HABITAÇÃO ECOLÓGICAAv. Lins de Vasconcelos, 319, Cambuci, São Paulo, SP, 01537-000
Tels. +55 (11) 3227-4742/ 3271-1619/ 3326-9876/ 9498-6516
Skype: idhea-ecoprodutos
www.idhea.com.br/ idhea@idhea.com.br
Apoio Floricultura Winge
Agradecemos o apoio dado pela Floricultura Winge, através do Eng. Walter Luis Winge, ao curso Telhado Vivo. A Floricultura Winge irá fornecer as plantas que farão parte do Telhado Vivo.
Um pouco da história da Floricultura Winge:
Quando Josef Winge chegou a Porto Alegre, em 1886, a Tristeza era só campo. O juiz aposentado deixou a Alemanha atrás de um clima mais ameno e escolheu o sul do Brasil. No mesmo ano, começou a cultivar mudas de árvores frutíferas em terrenos espalhados onde hoje altos prédios e casas elevam-se sobre a asfaltada Rua Dr. Mario Totta.
Josef não conheceu os bisnetos Walter Luis e Alexandre Winge,que nasceram e cresceram naquele terreno na Tristeza, assim como seus pais e avô, e há 10 anos, estão à frente da Floricultura Winge, uma das mais antigas do Brasil. Os 120 anos da empresa são a história da família.
Interessado por atividades agrícolas, Josef editava um jornal sobre o assunto em Porto Alegre e enviava para colônias alemãs no interior do Estado. Em 1915, quando um dos filhos de Josef, Walter Winge, assumiu os negócios,iniciou o cultivo de plantas ornamentais.
Prevendo a expansão da cidade, na década de 50, ele comprou um terreno na Restinga, para concentrar os viveiros onde são cultivadas as sementes das flores.
É no terreno da Tristeza que as plantas crescem, onde também ficam a estocagem e a loja.
A casa onde viveram os primeiros Winge, construída por Josef, ainda está em pé. Uma outra residência foi levantada no terreno, onde ainda moram alguns familiares, entre eles, a mãe de Walter Luis,Nilma.
Seu pai, Edgar, morreu em agosto de 2006.
As lembranças da primeira casa da família impedem que ela seja derrubada. No espaço, são realizados cursos de jardinagem. Walter Luis planeja transformá-la em um
café ou um pequeno museu de ferramentas antigas e da história da família.
Sua tia Ellen tem um acervo grande de documentos e fotos dos Winge.
– Sempre digo que ela tem de escrever, com a ajuda de um profissional, para que essas informações não se percam. Transformar a trajetória da família em livro é importante não só para os familiares. É uma história que tem o tamanho da Tristeza.
fonte: marcela.donini@zerohora.com.br
Floricultura Winge
Rua Doutor Mário Totta, 963 - Tristeza
Telefone: (51) 3268-4880 / (51) 3268-4563
Fax: (51) 3268-6135
Últimas Vagas Curso Telhado Vivo
Aproveite para participar do curso prático Telhado Vivo nos dias 14, 15 e 16 de maio, sexta, sábado e domingo. As vagas são limitadas.
Neste curso Telhado Vivo haverá palestra gratuita com profissionais em construções sustentáveis.
Um curso prático enfocando as principais técnicas de construção de telhados vivos.
Participe.
Informações e inscrições:
51. 3258.1086 - 9955.6065
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